REMA E O ESTOURO GLOBAL DE “KELEBU”: COMO O AFROPOP GANHOU UMA NOVA CARA EM 2025
A cada novo lançamento, Rema reafirma seu lugar como uma das maiores forças da música africana no cenário global e com o single “Kelebu”, lançado neste início de agosto, o artista nigeriano não apenas consolidou esse status, como também deu um passo além na reinvenção do afropop.

Foto de Rema
Com uma sonoridade pulsante, letras que misturam vulnerabilidade e sedução, e uma estética moderna que flerta com o futurismo cultural da nova geração nigeriana, “Kelebu” já é apontada como um dos lançamentos mais relevantes do semestre.
UMA FUSÃO ENTRE O TRADICIONAL E O FUTURO
“Kelebu” é mais do que uma música dançante: é um manifesto sonoro. A faixa une os beats envolventes do afrobeats clássico com uma produção afiada, marcada por sintetizadores e linhas melódicas que lembram trilhas de games e samples digitais uma espécie de encontro entre Lagos e o universo cyberpop.
Rema afirmou em entrevistas recentes que essa nova fase de sua carreira busca “abraçar suas raízes e projetá-las para o futuro”. E isso é exatamente o que ele entrega em “Kelebu”: uma ponte entre o que já foi e o que ainda está por vir.
O IMPACTO É REAL
Lançada há poucos dias, a faixa:
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Já entrou no Top 100 do Spotify Global, aparecendo nas principais playlists editoriais da plataforma;
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Conta com milhões de reproduções nas primeiras 72 horas, impulsionadas por fãs de diversos países;
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Estreou como o terceiro single de 2025, depois de “Baby (Is It a Crime?)” e “Bout U”, que prepararam o terreno para esse momento.
Além disso, a música vem se tornando uma das mais usadas em trends no TikTok e Reels, com coreografias espontâneas e vídeos que exploram sua atmosfera sonora intensa e cinematográfica.
UM PROTAGONISTA DA NOVA ERA DO POP
Desde que rompeu fronteiras com o megahit “Calm Down”, Rema tem sido um dos maiores nomes da exportação cultural africana. Mas em vez de se limitar ao afrobeats convencional, ele desafia o formato e propõe um novo tipo de afro-fusão que incorpora o pop eletrônico, elementos do R&B, e até referências ao trap e à house music.
“Kelebu” representa essa liberdade criativa ao extremo. E isso tem inspirado outros artistas jovens a ousarem mais na hora de criar suas próprias sonoridades.
O QUE VEM POR AÍ?
Segundo fontes próximas ao artista, “Kelebu” é só o começo de uma nova era. O próximo álbum de Rema deve ser lançado ainda em 2025, e promete aprofundar essa estética que une o visceral com o digital.
Enquanto isso, a música segue se espalhando pelo mundo, provando que o pop do futuro pode, sim, ter raízes africanas e ainda assim ser universal.
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