TAYLOR SWIFT: “THE LIFE OF A SHOWGIRL” DIVIDE A CRÍTICA, MAS BATE RECORDES HISTÓRICOS
Taylor Swift segue sendo o nome mais comentado da indústria musical após o lançamento de seu 12º álbum de estúdio, “The Life of a Showgirl”, que chegou ao mundo em 3 de outubro. A recepção, como já virou tradição na carreira da cantora, dividiu opiniões entre a adoração dos fãs e o olhar criterioso da crítica especializada.

Entre os swifties, o entusiasmo foi imediato. Nas redes sociais, a hashtag #TheLifeOfAShowgirl dominou o X (antigo Twitter) e o TikTok, com trechos das novas músicas sendo usados em milhares de vídeos. O impacto também foi refletido nas plataformas de streaming: Taylor bateu recordes históricos de reprodução no Spotify, mostrando que a “Taylormania” ainda está longe de perder força.
Mas enquanto o público celebrou, grandes publicações internacionais foram menos generosas: a Pitchfork deu 5,9, e o The Guardian, 4. No Metacritic, que reúne médias de avaliações do mundo todo, o disco ficou com 6,9, uma das notas mais baixas da carreira da artista.

Mesmo assim, “The Life of a Showgirl” segue imbatível comercialmente. Em apenas 24 horas de lançamento, o álbum acumulou 250 milhões de streams no Spotify, sendo 30 milhões apenas para “The Fate of Ophelia”, que se tornou a música mais ouvida em um único dia da história da plataforma.
O desempenho foi tão impressionante que, segundo projeções do Hits Daily Double, Taylor deve quebrar um recorde que parecia inalcançável: a melhor semana de estreia na Billboard 200. O recorde atual pertence a Adele, que vendeu 3,5 milhões de cópias do álbum “25” em sua semana de estreia. Agora, Swift pode atingir a marca inédita de 4 milhões de unidades vendidas apenas nos Estados Unidos.
Além da performance digital, Taylor apostou em estratégias de marketing que potencializaram as vendas físicas, com edições limitadas de vinil, versões alternativas de capa e bundles especiais. Essa abordagem, aliada ao poder de sua base de fãs global, fez o álbum se tornar um fenômeno cultural instantâneo.
Enquanto parte da crítica questiona a falta de inovação sonora, outros analistas reconhecem a habilidade de Taylor em transformar vulnerabilidade em espetáculo e espetáculo em lucro. A Rolling Stone chamou o disco de “um retrato cinematográfico da fama”, enquanto o The New York Times destacou o poder visual e performático da nova era.

Com recordes quebrados e opiniões divididas, uma coisa é certa: “The Life of a Showgirl” consolida Taylor Swift como a artista mais influente da geração, capaz de transformar qualquer lançamento em um evento global.
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