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PERDÃO PRESIDENCIAL À VISTA? TRUMP PODE INTERVIR NO CASO DIDDY E MUDAR TUDO

O CASO DIDDY AINDA NÃO ACABOU: APESAR DO VEREDITO, TRUMP PODE CONCEDER PERDÃO PRESIDENCIAL ENTENDA O QUE ISSO REALMENTE SIGNIFICA

A trajetória de Sean “Diddy” Combs nos tribunais parecia caminhar para um desfecho após o veredicto de 2 de julho de 2025, que o inocentou das acusações mais graves, como tráfico sexual e extorsão. Mas a história pode ganhar uma reviravolta surpreendente.

Mesmo após o FIM DO RELACIONAMENTO DE DIDDY COM A LIBERDADE, como classificam analistas jurídicos, o ex-presidente Donald Trump estaria “seriamente considerando” conceder um perdão presidencial ao rapper, segundo fontes ouvidas pelo Deadline.

Perdão presidencial: o que está em jogo?

Nos Estados Unidos, o perdão presidencial é um ato de clemência exclusivo do presidente, capaz de anular os efeitos legais de uma condenação federal mesmo que a pessoa já tenha sido julgada e considerada culpada. Ou seja: não é preciso inocentar Diddy para libertá-lo, basta que Trump assine.

Caso o perdão seja concedido, Diddy poderá ser libertado imediatamente da prisão federal no Brooklyn, onde está detido desde setembro de 2024, mesmo tendo sido condenado por transporte com intenção de envolvimento em prostituição. A sentença oficial está marcada para o dia 3 de outubro, e especialistas apontam que o rapper pode cumprir entre 2 e 3 anos.

Apesar da absolvição nas acusações mais graves, Diddy continua tecnicamente condenado, e o perdão presidencial poderia mudar o rumo da sua vida sem apagar o histórico criminal.

O que muda com o perdão?
  • Extinção da pena federal: Diddy seria libertado e deixaria de cumprir pena.

  • Preservação do status de condenado: O perdão não o torna inocente, apenas extingue a punição.

  • Restauração de direitos civis: Como votar, portar armas e ocupar cargos públicos (dependendo da jurisdição).

  • Impacto político: O gesto de Trump pode ser interpretado como favorecimento de um ex-aliado ou estratégia eleitoral.

Diddy e Trump: relação antiga, mas turbulenta

O histórico entre os dois é complexo. Trump já chamou Diddy de “grande amigo” em 2012, mas o rapper declarou apoio a Joe Biden em 2020, tornando-se um crítico aberto do governo republicano. Ainda assim, aliados de Combs estariam pressionando nos bastidores para convencer a Casa Branca a avançar com a medida.

A defesa de Diddy, comandada por Marc Agnifilo e Teny Gerago, preferiu não comentar o caso. Já a Casa Branca divulgou nota oficial dizendo que “não comentará sobre pedidos de clemência” o que, por si só, alimenta ainda mais as especulações.

Por que o caso ainda importa?

Mais do que uma questão jurídica, o possível perdão a Diddy levanta debates sobre poder, influência, seletividade na justiça e oportunismo político. Seria uma jogada estratégica de Trump para angariar apoio de parte da comunidade artística e negra? Ou apenas a continuação de sua tradição de conceder perdões a figuras midiáticas, como fez com Lil Wayne e Kodak Black?

Enquanto o país aguarda a sentença final, uma assinatura de Trump pode virar a página mais polêmica da carreira de Diddy mesmo sem reescrever o passado.

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