Blindado pesa no bolso: Lucas Lima reclama de manutenção caríssima
Após viver um verdadeiro perrengue nas ruas da Grande São Paulo, um músico conhecido compartilhou com os seguidores o estresse que passou por causa de seu carro blindado. Tudo começou quando a janela do veículo de luxo travou aberta, bem no meio de um dia comum que tinha tudo para ser tranquilo.

Foto de Lucas Lima
O problema parecia simples, mas acabou virando dor de cabeça: o local especializado em blindagem ficava longe, e ele precisou encarar o trânsito pesado de fim de tarde, dirigindo até Barueri.
“Achei que meu dia ia ser bom, mas de repente a janela travou e não tinha como fechar. E carro blindado, você sabe, não fecha nem com reza brava”, contou ele, de forma bem-humorada e resignada.
Mesmo após mais de uma hora na assistência técnica, a solução foi só parcial: o defeito não foi resolvido. Ele teve que voltar para casa com o vidro apenas encaixado e se expôs a riscos, circulando por São Paulo com o celular escondido debaixo do braço, como medida de segurança improvisada.
Foto de Lucas Lima e Sandy
No desabafo, ainda soltou uma frase que arrancou risos dos seguidores: “Para pagar isso aqui, só vendendo um rim”. E finalizou com bom humor: “Ninguém vai me derrubar, porque eu já estou no chão”.
O músico continuou o desabafo, revelando que a solução para o defeito do carro ainda está longe de chegar. Segundo ele, o pessoal da assistência avisou que precisaria deixar o veículo por pelo menos dois dias no local. “Deixa aí e a gente vê o que dá pra fazer”, foi o que ouviu algo que, para quem mora longe e depende do carro, complica tudo.
Sem rodeios, ele questionou: “Como eu deixo o carro em Barueri e continuo com a minha vida? Vou de Uber e deixo o rim como pagamento?”. Enquanto não decide o que fazer, o jeito foi aceitar a situação: o carro está fechado, mas a janela não abre o que gera situações constrangedoras.
“Nos lugares com reconhecimento facial, eu tenho que abrir a porta, descer, fazer a caminhada da vergonha e botar a cara na frente da máquina. Uma humilhaçãozinha básica. Desculpa, galera! Eu sei que, perto dos problemas do mundo, isso é nada… mas deixa eu reclamar um pouquinho. Todo mundo reclama, né?”, brincou ele, tentando levar a situação no bom humor.
E não é a primeira vez que ele passa por apuros. Em abril, o músico viveu um verdadeiro sufoco ao ficar preso em um shopping em Campinas. As portas estavam trancadas, o elevador parou de funcionar e até a escada de incêndio estava inacessível. Com ironia e nervosismo, resumiu a situação: “Sorte que eu só estava com pressa. Se fosse um incêndio, já era”.
Como era de se esperar, o relato viralizou nas redes, arrancando risadas e reações divertidas de fãs e amigos. Parece que os imprevistos andam perseguindo o moço já pode até pedir música!