A investigação sobre a morte de Liam Payne, ex-One Direction, revelou detalhes chocantes. A causa oficial foi confirmada como “politraumatismo”, resultado de uma queda fatal de uma varanda em Buenos Aires, Argentina, em outubro de 2024. O laudo apontou ferimentos graves na cabeça, tórax e abdômen, enquanto exames toxicológicos identificaram álcool e substâncias ilícitas em seu organismo.
O documento, assinado pelo doutor Roberto Victor Cohen, confirmou que o cantor morreu em decorrência de um politrauma. Cinco pessoas foram acusadas de envolvimento em sua morte, incluindo Braian Paiz, um garçom do hotel, que foi preso em sua residência na semana passada pela polícia argentina. Ele é acusado de ter fornecido cocaína ao artista dois dias antes do falecimento.
A investigação sobre a morte de Liam Payne trouxe à tona novas revelações. Nesta semana, Ezequiel Pereyra, outro funcionário do hotel onde o artista estava hospedado em Buenos Aires, se entregou às autoridades. Ele foi formalmente acusado de “fornecimento de entorpecentes”.
De acordo com documentos do processo, Pereyra teria vendido cocaína ao cantor em duas ocasiões: no dia 15 de outubro, às 15h25, e no dia seguinte, entre 15h30 e 16h. Essa nova informação reforça a complexidade do caso, que já resultou na prisão de Braian Paiz, garçom do hotel, sob a mesma acusação.
Ambos os suspeitos foram processados no dia 27 de dezembro, com a magistrada determinando a apreensão de cinco milhões de pesos e estipulando um prazo de 24 horas úteis para que se apresentassem às autoridades. Após o descumprimento da ordem, as prisões foram decretadas.
O falecimento abalou fãs ao redor do mundo e trouxe à tona discussões sobre os desafios e perigos enfrentados por estrelas internacionais. O cantor foi sepultado na Inglaterra em novembro, deixando uma legião de admiradores em luto.
